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Último dia do mês tem disputa na PTAX no câmbio
3 min de leitura
Disputa na PTAX no Câmbio e exterior em alívio são os destaques dessa terça-feira, último dia de março
BRASIL
09:00 IBGE: Taxa de desemprego
09:30 BC: Resultado das contas do setor público consolidado
E.U.A.
10:45 ISM/Chicago: índice de atividade industrial – Março
EURO
Espanha 04:00 Ine: Produto Interno Bruto – 4º tri
Reino Unido 05:30 ONS: Produto Interno Bruto – 4º tri
06:00 Eurostat: ìndice de preços ao consumidor – Março
ÁSIA
20:50 Banco do Japão (BoJ) divulga pesquisa Tankan sobre confiança de grandes empresas do setor industrial
BRASIL
Exterior estende alívio; último dia do mês tem disputa na PTAX no câmbio
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
Março termina hoje com tensão menor nos mercados internacionais por causa do coronavírus, o que pode aliviar os ajustes dos ativos locais. O apetite por risco impulsionou as bolsas asiáticas e também apoia as bolsas europeias e futuros de Nova York, onde é realimentado pela recuperação para expansão para dos índices de gerentes de compras (PMI) industrial e de serviços da China, após ter caído à mínima histórica em fevereiro com a pandemia. Também ajuda no humor novas medidas em estudo pela China, incluindo cortes de impostos, para ajudar exportadoras, e a sinalização da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, a democrata Nancy Pelosi, de que deve ser elaborada nova legislação com “apoio substancial” aos governos estaduais e municipais, que poderá ser votada depois da Páscoa.
O dólar sobe ante seus pares principais e grande parte das divisas emergentes, enquanto o petróleo se recupera e avança, após recuar ao menor valor em 18 anos ontem. No Brasil, a B3 deve se beneficiar do bom humor de fora. Mas o dólar pode mostrar volatilidade até o início da tarde, por causa da disputa técnica em torno da taxa Ptax (uma média de preço do dólar à vista no período), que servirá amanhã para os ajustes de contratos cambiais futuros e de balanços corporativos de fim de mês e do 1º trimestre. O ambiente político fica no radar em meio a 159 mortes e 4.579 infectados por covid-19 no País.
Há incertezas sobre a operacionalização do repasse do crédito de R$ 40 bilhões prometido para a folha salarial de pequenos e médios comerciantes e do auxílio de R$ 600 reais a trabalhadores informais, titulares de contratos intermitentes e microempreendedores individuais, aprovado ontem à noite pelo Senado e enviado à Presidência da República para sanção. A Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado calcula que 30,5 milhões de brasileiros receberão o auxílio emergencial. No Twitter, após a aprovação do benefício a vulneráveis, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), pediu “a sanção imediata do projeto de lei”, e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), demonstrou preocupação com a logística da operação.
MUNDO
Bolsas internacionais em alta
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
As bolsas europeias e futuros de Nova York operam em alta bem moderada, após dados de atividade (PMIs) mostrarem expansão e diante da mudança de postura do presidente dos EUA, Donald Trump, reconhecendo os riscos do coronavírus e estendendo o período de quarentena. Às 7h28, o Dow Jones futuro subia 0,14% e o S&P500 futuro tinha alta de 0,08%. A Bolsa de Londres subia 0,69%, a de Frankfurt avançava 0,68% e a de Paris passou a cair 0,09%. O euro ampliou perdas levemente ante o dólar após a divulgação da inflação da zona do euro e caía a US$ 1,0964, de US$ 1,1047 no fim da tarde de ontem.
Antes do indicador, o euro era negociado a US$ 1,0981. A libra recuava a US$ 1,2355, de US$ 1,2410 no fim da tarde de ontem. O índice DXY, que mede a variação dólar em relação a outras moedas principais, subia 0,51%, a 99,684 pontos. As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta terçafeira, após sinais dados pelo PMI de que a China começa a se recuperar do violento impacto econômico da pandemia de coronavírus. Apesar do alívio com os PMIs, a reação nas bolsas chinesas foi discreta.
O Xangai Composto teve alta de 0,11%. O Hang Seng avançou 1,85% em Hong Kong, o sul-coreano Kospi subiu 2,19% em Seul. A exceção foi o mercado japonês. O índice Nikkei caiu 0,88% hoje em Tóquio, pressionado por papéis financeiros e de montadoras. O S&P/ASX 200 recuou 2,02% em Sydney. Às 7h30, o dólar estava em 108,51 ienes, de 107,85 ienes no fim da tarde de ontem.
Fonte: Broadcast
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