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Tensão geopolítica arrefece em dia de Payroll e IPCA

Resumo de Mercado
tensão geopolitica
Resumo de Mercado

3 min de leitura

Por: Confidence Câmbio • 10/01/2020

Ásia fecha em alta, Europa opera sem fôlego e futuros de NY sobem

BRASIL
08:00 FGV: IGP-M – jan
09:00 IBGE: IPCA – dez

E.U.A.
10:30 BLS: Payroll – dez

EURO
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ÁSIA
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BRASIL
Tensão geopolítica arrefece em dia de Payroll e IPCA
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank

A Tensão geopolítica, faz com que o índice de inflação ao consumidor no Brasil deve ficar praticamente no centro da meta de 4,25% em 2019, com mediana de 4,24%, por causa do choque das carnes, após encerrar dois anos seguidos bem abaixo da meta. A alta dos preços das carnes também deve pesar no IPCAde dezembro, mas economistas esperam que haja moderação nos preços desse item em 2020. Após o fraco desempenho mostrado pela queda produção industrial de novembro, que saiu ontem, o IPCA ajudará a balizar as apostas para a Selic em fevereiro.

Por enquanto, o mercado está meio dividido entre manutenção da taxa básica em 4,50% ou corte de 25 pontos-base. No radar local está ainda a notícia sobre queda dos juros para cheque especial. O presidente Jair Bolsonaro celebrou ao vivo ontem à noite nas redes sociais a queda dos juros do cheque especial, em vigor desde segunda-feira, 6,e disse que a Caixa estaria estudando reduzir essa taxa para até 5%. Já o presidente da instituição, Pedro Guimarães, disse que a Caixa pretende diminuir a taxa do cheque especial para até 2% ao mês, em entrevista exclusiva ao jornal O Globo. O investidor também faz a leitura de que Bolsonaro quer conceder ssubsídiona conta de luz para templos religiosos, indo na direção oposta da agenda do ministro da Economia, Paulo Guedes. Além dos dois indicadores de hoje, os mercados locais devem ser influenciados pelo ambiente mais tranquilo no exterior, uma semana após o ataque com drone pelos EUA em Bagdá que matou o general iraniano Qassim Suleimani, gerando o temor de guerra entre os dois países.

Ontem a CCâmara americanaaprovou uma lei para limitar poder do presidente Donald Trump no uso de força contra Irã, a menos que seja necessário para defender as tropas americanas ou que o Congresso autorize. O Senado poderá em breve votar uma medida separada sobre o mesmo tema, que deve ser proferida sob as regras do Senado, mas que Trump poderia vetar. Os mercados globais também fecham a semana na expectativa com a assinatura da fase 1 do aacordo comercialentre Washington e Pequim, na próxima semana.

MUNDO
Ásia fecha em alta, Europa opera sem fôlego e futuros de NY sobem

Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank

A maioria das bolsas europeias tem ganho moderado. Já os índices futuros de Nova York operam com um pouco mais de força, ainda sustentados pela recente amenização da crise entre EUA e Irã e por indicações de que Washington e Pequim irão de fato assinar um aacordo comercialpreliminar na próxima semana, provavelmente na quarta-feira (15). Investidores estão à espera do relatório de emprego americano, o payroll, que será informado às 10h30. O indicador tem forte influência nas decisões de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).

Às 7h35, a Bolsa de Londres subia 0,05%, a de Frankfurt tinha alta de 0,25% e a de Paris avançava 0,06%. O euro valia US$ 1,10950, ante US$ 1,11107 na tarde de ontem. Em Nova York, os índices futuros tinham alta: Dow Jones (0,22%), Nasdaq (0,36%) e S&P 500 (0,24%). Já do outro lado do mundo, as bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta, ainda favorecidas por sinais de amenização da crise entre EUA e Irã e à medida que Washington e Pequim se preparam para assinar um acordo comercial preliminar.

Em Tóquio, o índice acionário japonês Nikkei subiu 0,47%, enquanto em Seul, o sul-coreano Kospi avançou 0,91%. Já o Hang Seng teve alta moderada de 0,27% em Hong Kong, e o Taiex registrou ganho de 0,45% em Taiwan, antes das eleições presidencial e legislativa deste sábado (11). Na China continental, o Xangai Composto teve queda marginal de 0,08% e o Shenzhen Composto recuou 0,15%. Na Oceania, a bolsa australiana fechou em nova máxima histórica, com alta de 0,80% do S&P/ASX. Às 7h38, o dólar estava em 109,617 ienes, de 109,53 ienes no fim da tarde de ontem em NY.

Fonte: Broadcast



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