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Mercado internacional reage com cautela à Trump
4 min de leitura
No Brasil, humor piora antes do PIB
BRASIL
09:30 BC faz leilão de venda à vista de até US$ 785 milhões e leilão de swap reverso no mesmo montante
12:00 BC oferta até R$ 3 bilhões em títulos públicos em operação compromissada de 6 meses
E.U.A.
18:30 API: Estoques de petróleo – semana até 29/11
EURO
07:00 Eurostat: índice de preços ao produtor (PPI) – Out
11:00 Banco Central Europeu (BCE) publica relatório sobre o sistema financeiro europeu
ÁSIA
00:30 Banco da Reserva da Austrália (RBA) anuncia decisão de política monetária
BRASIL
Mercados pioram antes de PIB do Brasil
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
A piora de humor antecede a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no terceiro trimestre, que pode ajudar a conduzir uma realização de ganhos na Bolsa, depois do avanço na contramão do exterior ontem, já antecipando algum crescimento do País e revisões para cima nas exportações brasileiras dos últimos três meses. A mediana das estimativas coletadas pelo Projeções Broadcast é de crescimento da economia de 0,40% na margem. O resultado deve ajudar também na calibragem das apostas para o crescimento do País em 2019 e 2020. A votação da proposta do novo marco legal do saneamento no plenário da Câmara e os desdobramentos da ameaça dos Estados Unidos de retomada de tarifas a exportações de aço e alumínio do Brasil e Argentina, por causa da desvalorização das moedas locais, ficam no radar também.
O Broadcast apurou que os partidos de oposição tentarão obstruir a votação do novo marco do saneamento e outros dois fatores podem atrasar a apreciação do tema pelo plenário hoje: a sessão do Congresso Nacional, marcada para às 11 horas, e a pressão de governadores que não querem a votação do projeto na forma como está. A nova Lei do Saneamento é considerada prioritária pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, mas ainda não há acordo sobre o texto final e a votação pode ficar para a última semana dos trabalhos. Sobre o aumento do protecionismo americano contra Brasil e Argentina, economistas ouvidos pelo Broadcast dizem que o foco das ameaças são as eleições presidenciais de 2020 nos EUA e a parte conservadora dos eleitores do interior do país. O presidente Jair Bolsonaro disse no começo da noite que orientou o ministro da Economia, Paulo Guedes, para que converse com o governo americano sobre as tarifas anunciadas pelo presidente Trump e que não vê risco de deterioração na relação entre os dois países.
O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, reafirmou por sua vez que o câmbio é flutuante no Brasil e que o BC só atua quando enxerga distorções no mercado, mas apontou fatores que podem explicar o movimento recente, como a decisão das empresas de pré-pagar dívidas em dólar e a frustração com o leilão da cessão onerosa, além da queda do diferencial de juros interno e externo que afugenta o capital especulativo. Campos Neto destacou ainda à BandNews, ontem à noite, o movimento de queda de juros, sobretudo na ponta longa da curva, de 12% para 7%, o que espelha o risco fiscal do País no futuro e o recuo é importante para financiar os investimentos para o crescimento.
MUNDO
Mercados em cautela com fala de Trump
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
As bolsas europeias e os índices futuros de Nova York pioraram após as palavras ditas esta manhã pelo presidente dos EUA, Donald Trump. O americano disse que o país irá tarifar os vinhos franceses e “todo o resto”. Além disso, afirmou que as negociações com a China estão indo bem, mas que não há um prazo para um acordo comercial com Pequim. Ontem, as bolsas já haviam registrado perdas, depois de Trump ter reacendido tensões comerciais ao decidir restabelecer tarifas a importações de aço e de alumínio do Brasil e da Argentina. No noticiário corporativo, destaque para o UniCredit, maior banco da Itália, que mais cedo anunciou planos de eliminar cerca de 8 mil empregos e fechar 500 agências até 2023, como parte de uma estratégia para impulsionar o lucro e reduzir custos.
Em Milão, a ação do UniCredit abriu em alta de 0,9%. Às 7h30, a bolsa de Paris caía 0,46%, a de Londres cedia 0,91%, enquanto a de Frankfurt subia 0,88%. O euro era cotado em US$ 1,1068, após US$ 1,1083 do fechamento de ontem, enquanto a libra valia US$ 1,2981, na comparação com US$ 1,2848 da véspera. Em Nova York, os futuros do Dow Jones (-0,41%), Nasdaq (-0,51%) e S&P 500 (-0,38%) tinham queda. As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta terçafeira, com investidores digerindo uma nova escalada das tensões comerciais após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidir restabelecer tarifas a importações de aço e de alumínio do Brasil e da Argentina.
O índice acionário japonês Nikkei caiu 0,64% em Tóquio, enquanto o sul-coreano Kospi recuou 0,38% em Seul, e o Hang Seng cedeu 0,20% em Hong Kong. Na China continental, por outro lado, as bolsas terminaram o dia em tom positivo. O Xangai Composto subiu 0,31%, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,55%. Na Oceania, as tensões comerciais pesaram com mais força no mercado australiano, e o índice S&P/ASX 200 sofreu a maior queda diária em quase nova semanas em Sydney, de 2,19%.
Fonte: Broadcast
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