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Sérgio Moro: incertezas e a disparada do dólar
3 min de leitura
Tensão entre Sérgio Moro e Bolsonaro impacta o mercado. No exterior o cenário é misto.
BRASIL
10:15 BC faz dois leilões de linha (venda de dólares com compromisso de recompra), na modalidade pós-fixado Selic, com oferta de até US$ 3,0 bilhões. A operação destina-se à rolagem do vencimento de 5 de maio de 2020
11:30 BC faz leilão de 10 mil contratos de swap (US$ 500 milhões) em rolagem
11:30 Moro faz pronunciamento
E.U.A.
09:30 Deptº do Comércio: Encomendas de bens duráveis – Mar
EURO
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ÁSIA
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BRASIL
A falta de coesão no governo Bolsonaro: Sérgio Moro e a disparada do dólar
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
Ontem, no período da tarde, a possibilidade de saída do Ministro Sérgio Moro veio à tona e gerou enorme desconforto no mercado financeiro. Este cenário caótico no que abrange o Executivo aconteceu um dia depois da apresentação do Plano de Apoio a Economia que fora feito pelo governo sem a participação do Ministério da Economia – algo foi encarado como um enfraquecimento de outra figura importante: Paulo Guedes.
Soma-se a isto o iminente corte da SELIC e chega-se ao resultado: alta de 2,19% na moeda norte-americana perante o real. Trata-se de outro novo recorde histórico, o que fez com que algumas instituições financeiras refizessem suas previsões. O banco suíço UBS, por exemplo, reformulou suas premissas e prevê o dólar a R$ 4,45 no final do ano no cenário otimista – enquanto que no cenário pessimista a moeda termina 2020 em R$ 5,75.
Dirigindo-se a esfera da crise aberta pelo COVID-19, os investidores repercutem a notícia de que um possível medicamento para o vírus falhou em testes recentes. No dia de ontem, houve novo recorde no Brasil no que diz respeito aos óbitos: 407 mortes registradas. O total no país chega a 3.313 e 49.492 casos confirmados da doença.
MUNDO
Exterior misto
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
As bolsas da Europa operam em baixa após relatos de que estudos da Gilead Sciences com o antiviral remdesivir para tratar o coronavírus fracassaram. Além disso, o índice Ifo de sentimento das empresas da Alemanha caiu à mínima histórica em abril e as vendas no varejo da Alemanha também tiveram queda recorde em março. Às 7h16, a Bolsa de Londres caía 0,94%, a de Frankfurt recuava 0,86% e a de Paris se desvalorizava 0,79%. O euro estava em US$ 1,0765, de US$ 1,0786 no fim da tarde de ontem.
A libra estava em US$ 1,2328, de US$ 1,2348. Os índices futuros das bolsas de Nova York operam em alta modesta, revertendo leves perdas da madrugada, e os juros dos Treasuries avançam também de forma moderada, enquanto investidores digerem relatos sobre o suposto fracasso de um medicamento da Gilead Sciences para tratamento do coronavírus e aguardam indicadores e balanços corporativos dos EUA. Às 7h15, o Dow Jones futuro subia 0,32%, o S&P 500 futuro avançava 0,39% e Nasdaq futuro se valorizava 0,19%. Do outro lado do mundo, as bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta sexta-feira, influenciadas por dúvidas sobre a eficácia de um tratamento para o coronavírus.
O Xangai Composto recuou 1,06%, ignorando uma decisão do banco central chinês (o chamado PBoC) de reduzir a taxa de juros. O japonês Nikkei teve queda de 0,86% em Tóquio, enquanto o Hang Seng recuou 0,61% em Hong Kong, o sul-coreano Kospi cedeu 1,34% em Seul. Na Oceania, o S&P/ASX 200 avançou 0,49% em Sydney. Às 7h15, o dólar estava em 107,65 ienes, de 107,56 ienes no fechamento de ontem.
Fonte: Broadcast
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