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Exterior melhora e segue cautela com coronavírus

Resumo de Mercado
Resumo de Mercado

4 min de leitura

Por: Confidence Câmbio • 2/04/2020

Cautela com coronavírus continua e cenário do exterior melhora. Confira o resumo completo dessa quinta-feira.

BRASIL
05:00
IPC-Fipe

E.U.A.
09:30
Deptº do Comércio: Balança comercia – Fev Exportações
09:30 Deptº do Trabalho: Pedidos de auxílio-desemprego – semana encerrada em 28/03

EURO
06:00
Eurostat: índice de preços ao produtor (PPI) – Fev

ÁSIA
22:45
IHS Markit/Caixin Media: Índice de gerentes de compras (PMI) composto – Mar PMI de serviços

BRASIL
Exterior melhora enquanto cautela com coronavírus continua

Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank

O mercado local deve se ajustar à melhora das bolsas e do petróleo no exterior, enquanto o dólar recua, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se mostrar confiante de que Arábia Saudita e Rússia chegarão logo a um acordo para encerrar a guerra de preços de petróleo. No entanto, os investidores seguem cautelosos com a disseminação do coronavírus e aguardam os pedidos semanais de auxílio-desemprego dos EUA, que devem continuar na casa dos milhões, elevando expectativas pelo relatório de empregos de março, o payroll, que sai amanhã. Os casos de infecção nos EUA dobraram entre sexta-feira e ontem, para mais de 200 mil, mantendo o país como epicentro da pandemia.

E a Casa Branca estima que a Covid-19 poderá matar entre 100 mil e 240 mil pessoas no território americano. No Brasil, há pelo menos 240 mortos pela doença e 6.836 pessoas contagiadas, incluindo uma indígena do Amazonas. Mas o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, diz que a quantidade real de contaminados é maior, devido à falta de testes disponíveis, e voltou a defender o distanciamento social como forma de evitar uma explosão de casos no País. O humor pode ser afetado ainda pela lentidão do governo para colocar em prática as medidas emergenciais anunciadas – o auxílio de R$ 600, por exemplo, demorou 48 horas para ser sancionado, com três vetos, e só há uma data, 10 de abril, para iniciar o pagamento aos inscritos do Bolsa Família. Além disso, o governo anunciou ontem um programa que permite redução de jornada e salário em 25%, 50% e até 70% por até três meses, por meio de acordos individuais – entre empregador e empregado – ou coletivos. Deve ficar no radar a previsão de que 3,2 milhões de trabalhadores devem perder o emprego e que outros 24,5 milhões receberão o benefício emergencial de manutenção do emprego, que prevê redução de jornada e salários ou suspensão de contratos.

Além disso, pode pesar também a postura contraditória reincidente do presidente Jair Bolsonaro sobre a necessidade do isolamento social. Ontem à noite, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que o Brasil está com um “grande problema” com o coronavírus e que o País “precisou parar”, referindo-se à conversa que teve por telefone pela manhã com Bolsonaro. Mesmo depois desse telefonema, no fim da tarde, o presidente brasileiro voltou a defender a liberação gradual das regras de distanciamento para a retomada da economia, em entrevista à Band TV. Ele avaliou que governadores, a maioria defensora das restrições recomendadas pelo Ministério da Saúde, terão dificuldades de pagar salários diante da queda na receita. “Quero ver como os governadores vão pagar a folha de maio, junho”, disse, “Duvido que paguem e vão ter de recorrer ao governo federal”, completou.

No mercado de juros, podem ainda ocorrer ajustes adicionais, após o anúncio do Federal Reserve, pouco antes das 18h, de que excluirá temporariamente, até 31 de março de 2021, os títulos do Tesouro americano e os depósitos no próprio Fed do cálculo para a taxa de alavancagem suplementar de grandes bancos. A intenção é “aliviar as tensões no mercado de Treasuries e aumentar a capacidade das organizações bancárias de fornecer crédito a famílias e empresas”. Também é vista como positivo para a curva o cancelamento do leilão ordinário das Notas do Tesouro Nacional série F (NTN-F) programado para hoje e a alteração no cronograma de ofertas de Letras Financeiras do Tesouro (LFT), que passarão a ser realizadas semanalmente a partir desta quinta-feira.

MUNDO
Ásia fecha em alta; Europa sobe e futuros de NY em alta de mais de 1%

Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank

Os futuros de Nova York sobem com força, enquanto as bolsas da Europa têm alta moderada nesta manhã, mas investidores continuam atentos ao avanço do coronavírus, em especial nos EUA, cujos casos da doença dobraram para mais de 200 mil entre sexta-feira e ontem. Também no radar está a pesquisa semanal de pedidos de auxílio-desemprego dos EUA, que deverão mais uma vez estar na casa dos milhões. Às 7h20, o Dow Jones futuro subia 1,81% e o S&P500 futuro tinha alta de 1,66%.

A Bolsa de Londres subia 0,28%, a de Frankfurt avançava 0,38% e a de Paris se valorizava 0,70%. As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira, impulsionadas por ações de petrolíferas, em meio a esperanças de que Arábia Saudita e Rússia possam chegar a um acordo. O Xangai Composto subiu 1,69%. O Hang Seng se valorizou 0,84% em Hong Kong, e o sul-coreano Kospi teve alta de 2,34% em Seul, mas o japonês Nikkei foi na contramão e recuou 1,37% em Tóquio. O S&P/ASX 200 caiu 1,98% em Sydney.

Fonte: Broadcast



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