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COVID-19 desacelera no exterior e cenário local melhora
3 min de leitura
Clima com China e conflitos no Governo continuam sendo desafios para a economia Brasileira
BRASIL
08:00 FGV: Indicador Antecedente de Emprego – Mar
09:00 IBGE: Vendas no varejo – Fev
E.U.A.
03:00 Destatis: produção industrial – Fev
11:00 Deptº do Trabalho: Relatório sobre empregos Jolts – Fev
16:00 Fed: Crédito ao consumidor – Fev
EURO
13:30 Teleconferência de ministros de finanças para discutir coronavírus
ÁSIA
04:00 PBoC: Reservas internacionais – Mar
BRASIL
Cenário local melhora à medida que COVID-19 desacelera no exterior
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
No Brasil, os mercados podem seguir embalados pelo otimismo internacional, como ocorreu ontem, quando o Ibovespa disparou 6,52%, mas o cenário doméstico merece atenção uma vez que os conflitos políticos têm aumentado rapidamente, assim como os casos de coronavírus no País. No saldo dos ruídos quase sempre vindos do Planalto, o Brasil sai perdendo com o desvio de foco na condução da crise na área de saúde e econômica com o covid-19. E o presidente Jair Bolsonaro fica cada vez mais isolado. Rumores sobre a saída do ministro da Saúde, Henrique Mandetta, circularam ontem ao longo do dia. No final das contas, Bolsonaro não conseguiu usar sua caneta, Mandetta disse que fica e pediu “paz” para continuar o trabalho de combate ao novo coronavírus. Os militares do governo teriam convencido Bolsonaro pela permanência de Mandetta. Mas outros ministros do governo e os presidentes do Senado, da Câmara e do STF também agiram nos bastidores para impedir sua demissão.
O Ministério da Saúde também reforçou a importância do isolamento social. O Brasil superou ontem a marca dos 500 mortos, com 12.056 casos. Também no foco está o risco de deterioração da relação entre Brasil e China, após o ministro da Educação, Abraham Weintraub, publicar declarações irônicas no Twitter em que insinua que a China sairia fortalecida da crise mundial, semanas após o deputado Eduardo Bolsonaro ter provocado uma crise diplomática ao culpar a China pela epidemia de coronavírus. A China é o principal destino das exportações brasileiras e, no ano passado, comprou 28% de tudo o que o Brasil vendeu ao exterior. O temor do setor de agronegócio é de que os ataques ameacem a venda de alimentos para o gigante asiático. O mercado também começa o dia digerindo as informações de que o Senado adiou a votação da PEC do Orçamento de guerra para dia 13.
Além disso, o governo continua sem apresentar uma data para o pagamento da renda extra emergencial de R$ 600 a trabalhadores informais prejudicados pela crise do novo coronavírus. A equipe do Ministério da Economia alega que a aprovação da PEC é necessário para livrar o governo de amarras que travam o pagamento do auxílio de R$ 600 a trabalhadores informais. Os primeiros pagamentos do voucher, destinados a profissionais autônomos, vão começar a acontecer nesta terça-feira, 7, para quem está no Cadastro Único do governo e tem conta na Caixa Econômica Federal e no Banco do Brasil. Para quem recebe Bolsa Família, os depósitos devem cair no próximo dia 16. E a S&P reafirmou ontem o rating BB- do Brasil, mas alterou perspectiva de positiva para estável.
MUNDO
Cenário externo em alta
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
As bolsas da Europa e os índices futuros das bolsas de Nova York operam em alta, assim como os juros dos Treasuries avançam, dando continuidade ao movimento de ontem e ainda reagindo a sinais de desaceleração do coronavírus em várias partes do mundo, como Itália, Espanha, Alemanha, Reino Unido e Irã, seja em termos de novos casos ou de mortes provocadas pela covid-19.
Além disso, o Federal Reserve (Fed) adotou novas medidas de estímulos ontem e há expectativas sobre um novo pacote fiscal trilionário do governo americano. Na Alemanha, um avanço inesperado de 0,3% da produção industrial em fevereiro também ajuda no humor. As bolsas asiáticas fecharam em alta pelo segundo pregão consecutivo nesta terça-feira, em meio a sinais recentes de desaceleração do coronavírus na região e em outras partes do mundo.
Neste terça, a China não registrou mortes por coronavírus nas últimas 24 horas e identificou apenas 32 novos casos, todos de pessoas que haviam retornado do exterior. Ecoa ainda um rali das bolsas de Nova York, que ontem saltaram mais de 7%.
Fonte: Broadcast
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