Brasil fora da reunião; Bolsas asiáticas fecham em alta; Europa e futuros de NY recuam
BRASIL 08:00 FGV: IPC-S – Mai 08:25 BC: Boletim Focus – Semanal 10:00 IHS Markit: PMI industrial – Mai 15:00 Economia: Balança comercial – Mai
E.U.A. 10:45 IHS Markit: índice dos gerentes de compras (PMI) da indústria (final) – Mai 11:00 ISM: Índice de atividade industrial – Mai 11:00 Deptº do Comércio: Investimentos em construção – Abr 12:00 IHS Markit/JPMorgan: Índice de gerentes de compras (PMI) industrial global – Mai
EURO Sem destaques
ÁSIA 20:00 Coreia do Sul: Bok: Produto Interno Bruto (PIB) final – 1º Tri
BRASIL Brasil está fora da reunião do Grupo dos Sete, organizada pelo presidente dos Estados Unidos Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
Brasil fora da reunião, e o xadrez diplomático referente à política externa do governo Bolsonaro tem se mostrado inócuo. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu adiar a reunião do Grupo dos Sete que aconteceria no fim de junho para, pelo menos, setembro. O presidente da maior potência do mundo, anunciou que irá convidar novos quatro países: Austrália, Coreia do Sul, Índia e Rússia. Desse modo, os convidados irão se juntar aos membros originais do G7 que são Alemanha, Canáda, Japão, França, Itália, Reino Unido e EUA. A ausência do Brasil gerou espanto para alguns indivíduos.
Dados do Banco Mundial mostram que a economia brasileira é a nona maior do mundo, o que significa que o país está à frente de muitas nações convidadas para se juntar à mesa do Grupo dos Sete, como a Coreia do Sul e Austrália. Estar fora da lista também significa que a relação entre Washington e Brasília não está estreitada e não possui um nível de estratégia como verbalizado por membros do governo Bolsonaro. Por fim, em um ramo como a diplomacia, onde gestos e símbolos são tratados com altíssimo grau de precisão, a ausência do Brasil na lista feita por Donald Trump é, no mínimo, um sinal de descrédito.
Dirigindo-se à esfera política nacional, a voltagem da cena política subiu bastante nos últimos dias. O dia de ontem, foi marcado pelo confronto, ocorrido em São Paulo, entre manifestantes contra e pró Jair Bolsonaro enquanto o próprio presidente da República voltou a participar de atos marcados por faixas contra o STF.
Na esfera econômica, as atenções se voltam para a chance do fato de um possível impedimento de Jair Bolsonaro. Uma vez que o presidente está se aproximando do Centrão, para garantir sua governabilidade frente ao Poder Legislativo, a possibilidade de um eventual impeachment continua baixa. Em suma, apesar da baixa chance de saída do presidente do cargo que ocupa, é notável o desgaste político que está corroendo o Poder Executivo.
MUNDO Bolsas asiáticas fecham em alta; Europa e futuros de NY recuam Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
Os índices futuros das bolsas de Nova York operam em baixa nesta manhã, revertendo ganhos de mais cedo, após relatos de que a China teria suspendido as importações de alguns produtos agrícolas dos EUA, incluindo soja, em meio às tensões entre as duas potências econômicas.
Às 7h26, no mercado futuro, Dow Jones caía 0,13%, S&P 500 recuava 0,21% e Nasdaq cedia 0,44%. As bolsas europeias e o euro reduziram ganhos, após a divulgação do PMI industrial da zona do euro, que subiu um pouco menos do que o esperado na leitura final de maio. Um feriado fecha os mercados hoje na Alemanha.
Às 7h26, a Bolsa de Londres avançava 1,19% e a de Paris se valorizava 1,24%. Do outro lado do globo, as bolsas asiáticas fecharam em alta significativa nesta segunda-feira, reagindo com alívio aos anúncios do fim da semana passada do presidente dos EUA, Donald Trump, que foi menos agressivo do que se esperava com a China em meio às tensões em torno de Hong Kong, e na esteira de dados mostrando recuperação do setor manufatureiro chinês após o choque do coronavírus.
Na China continental, o índice Xangai Composto subiu 2,21%. Em Hong Kong, o Hang Seng teve alta de 3,36%. No Japão, o Nikkei se valorizou 0,84%, enquanto o sulcoreano Kospi teve ganho de 1,75% em Seul, após a empresa biofarmacêutica Celltrion anunciar resultados positivos de um possível tratamento para a covid-19 e sua ação saltar 6,56%.
Na Oceania, o S&P/ASX 200 avançou 1,10% em Sydney.
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