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“Até o passado é imprevisível, No Brasil”
3 min de leitura
“Até o passado é imprevisível, No Brasil“, Na conjuntura política nacional de hoje, chances de impeachment são pequenas. Cenário externo é misto por conta de possível segunda onda de COVID-19.
BRASIL
Sem destaques
EUA
09:30 Deptº do Trabalho: Índice de preços ao produtor (PPI) – Abr
EURO
03:00 Reino Unido: ONS: balança comercial de bens – Mar
03:00 Reino Unido: ONS: Produto Interno Bruto do 1º Tri (preliminar)
03:00 Reino Unido: ONS: produção industrial – Mar Fev: 0,1% m/m, -2,8% a/a
06:00 Zona do Euro: Eurostat: produção industrial – Mar
ÁSIA
Sem destaques
BRASIL
“No Brasil, até o passado é imprevisível”
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
Ontem, no final do dia, os índices brasileiros e o dólar foram afetados, novamente, por inúmeras incertezas políticas. A reunião ministerial ocorrida em 22 de abril, mostraria o presidente Jair Bolsonaro alegando que a troca na Polícia Federal do Rio de Janeiro seria de extrema necessidade para proteger sua família contra uma suposta perseguição. A defesa do ex-ministro Sérgio Moro – que pediria demissão dois dias após a emblemática reunião – afirmou que a gravação comprova as revelações do, à época, Ministro da Justiça. Em contrapartida, Bolsonaro rebateu que o vídeo não contém as palavras “Polícia Federal” nem “investigação”.
Ainda no cenário exposto, ontem, o decano do Supremo Tribunal Federal, ministro Celso de Mello, fixou um prazo de 48 horas para que Moro, o procurador-geral da República e a Advocacia-Geral da União se manifestem sobre o levantamento do sigilo do vídeo. O desenrolar dos acontecimentos gera a preocupação de que a investigação acabe levando à abertura de um processo de impeachment, embora, à priori, na conjuntura política de hoje, tal possibilidade seja pequena.
Em suma, o ambiente instável se coloca à frente da fala de Bolsonaro garantindo Paulo Guedes guiando a esfera econômica. Reportagem publicada pelo jornal Estado de S. Paulo, mostrou que, para as agências internacionais de classificação de risco, a presença ou não de Guedes é menos relevante do que a sinalização do governo de que a agenda de reformas estruturantes será mantida.
Voltando-se à crise sanitária causada pela COVID-19, o Brasil registrou o maior número de mortes, confirmadas em um único dia, pelo novo coronavírus. A curva ascendente refletiu em 881 novas vítimas, permitindo depreender que o país tem falhado no que diz respeito à contenção da pandemia. Em última instância, em tempos de grande obscurantismo no que se refere à negação da ciência e à sobreposição de paixões aos fatos e números estatísticos, agentes públicos devem ser pautados pela responsabilidade que os circunscrevem, tomando atitudes respaldadas na lógica e objetividade, caso contrário, haverá sempre uma resposta simples, elegante e errada para determinado problema complexo.
MUNDO
Índices globais majoritariamente em alta
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
Os índices futuros das bolsas de Nova York operam em alta modesta, sugerindo que os mercados de Wall Street podem tentar se recuperar nesta quarta-feira após as significativas perdas do pregão anterior. Já as bolsas europeias operam em baixa, influenciadas por preocupações com uma nova onda de infecções por covid-19 em países que estão gradualmente reabrindo suas economias.
Investidores também digerem uma série de indicadores do Reino Unido, incluindo o Produto Interno Bruto (PIB), que encolheu 2% no primeiro trimestre ante os três meses anteriores, e o balanço trimestral do banco alemão Commerzbank.
Às 7h20, o Dow Jones futuro subia 0,77%, S&P 500 futuro avançava 0,67% e Nasdaq futuro se valorizava 0,87%. A Bolsa de Londres caía 0,90%, a de Frankfurt recuava 1,24% e a de Paris se desvalorizava 1,39%.
Do outro lado do mundo, as bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam majoritariamente em alta nesta quarta-feira, ainda digerindo também recentes evidências de que países da região enfrentam uma segunda onda de casos de coronavírus. O Xangai Composto subiu 0,22%. O Nikkei caiu 0,49% em Tóquio, enquanto o Hang Seng recuou 0,27% em Hong Kong. O sul-coreano Kospi se valorizou 0,95% em Seul.
Na Oceania, o S&P/ASX 200 avançou 0,35% em Sydney.
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