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TBT dos 14 termos financeiros mais ouvidos de 2021
6 min de leitura
Preparamos um #thowback Thursday com 14 termos financeiros mais ouvidos neste ano para que você relembre alguns fatos importantes de 2021 e se prepare para 2022.
Open Banking
É fato de que já tem algum tempo que ouvimos falar sobre o Open Banking, sistema bancário aberto para compartilhamento de dados. Mas neste ano, as implementações avançaram de forma rápida. Em meados de dezembro deste ano também chegamos não só à quarta e última etapa do Open Banking – enfim, a fase que inclui as operações de câmbio e investimentos, como também à marca de 1 milhão de autorizações para compartilhamento de dados. No entanto, de acordo com o Banco Central, neste momento só está permitido o compartilhamento de informações qualitativas e quantitativas de preços dos produtos e serviços financeiros disponíveis. A disponibilização de dados bancários dos clientes ainda não foi autorizada.
Selic
Começamos 2021 com a taxa básica de juros no menor valor da história, 2% ao ano, e fecharemos o ano no maior patamar desde julho de 2017, em 9,25% ao ano, com aumento de 1.5 ponto percentual em comparação ao mês anterior. Para a próxima reunião do Copom, já em fevereiro 2022, a projeção é de que o ajuste seja nessa mesma magnitude. Com isso, a previsão do mercado financeiro é de que a Selic atinja 11,5% ao ano já no primeiro trimestre de 2022.
Inflação
A estimativa do boletim Focus divulgado nessa semana é de que o IPCA, índice que traduz o aumento generalizado dos preços de bens e consumo, feche 2021 com alta de 10,02%. Em fevereiro, a meta de inflação para este ano era de 3,75%, de acordo com dados do IBGE. Para 2022, espera-se que o IPCA fique em torno dos 5%.
Estagflação
Embora no Brasil há divergências de opiniões sobre vivermos um momento de estagflação ou não, o termo assombrou a população de diversos países neste ano, principalmente Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido. Estagflação é quando acompanhamos a alta da inflação, ao mesmo passo que o crescimento do país se mostra estagnado, associado, sobretudo, ao elevado nível de desemprego.
Bolsa de Valores
Apesar de mais lento, o número de pessoas físicas investindo na Bolsa de Valores, também conhecida como B3, continuou crescendo se compararmos 2020 com 2021. No ano passado, a B3 totalizava 3.229.318 investidores financeiros, enquanto neste ano, o acumulado já está em 3.829.430. Em 2019, por exemplo, havia 1.536.216 pessoas aplicando dinheiro na Bolsa de Valores.
BDR
Em um ano em que muito se falou sobre investimentos, a diversificação da carteira foi um dos principais temas. Se aliarmos isso à economia instável do nosso País, chegamos aos BDR’s (Brazilian Depositary Receipt), considerada a forma mais simples de entrar no mercado internacional.
A fórmula ideal se dá se lembrarmos que no ano passado (2020), já contamos com a liberação para aplicação do pequeno investidor na bolsa brasileira. Até meados de dezembro, os BDR’s registraram um desempenho superior ao do Ibovespa, que recuava cerca de 9%, enquanto os principais recibos internacionais registados na B3 avançavam mais de 32%.
PIX
Não foi só o Travelex Bank que bateu recordes neste ano. Em 20 de dezembro, o sistema de pagamentosinstantâneos chegou à marca de 51,9 milhões de transferências e pagamentos realizados em um dia.
Em 2021 também contamos com lançamentos de serviços por meio do PIX: o PIX Saque, que permite com que os clientes possam sacar dinheiro em qualquer estabelecimento que ofertá-lo, e o PIX Troco, que é muito parecido ao anterior, no entanto o cliente pode sacar uma quantia ao mesmo tempo em que faz o pagamento para a loja que prestar este serviço, basta fazer a transferência com o valor total (saque + valor do produto/ serviço). Para o ano que vem, já se fala em PIX sem uso de internet e com envio de dinheiro ao exterior.
Criptomoeda
Muitos acreditam que 2021 foi o ano dos criptoativos e nós levantamos os principais acontecimentos. Ao longo do ano, diversos ETF’s de criptomoedas foram aprovados no mundo todo, grandes empresas adicionaram bitcoin em suas reservas e, em setembro, El Salvador adotou um criptoativo como moeda oficial do país. Apesar do começo tumultuado, El Salvador parece estar se adaptando bem à moeda digital e já pensa em construir a “cidade do bitcoin”.
Unindo dois temas financeiros relevantes de 2021, investimentos + criptoativos, o ano também contabilizou a entrada de diversos brasileiros no mercado de investimentos em criptoativos como forma de diversificação da carteira. Pensando em 2022, mais especificamente na declaração do Imposto de Renda, a Receita Federal publicou um comunicado informando que o ganho de capital com criptomoedas só será tributado se ultrapassar R$ 35 mil no mês.
Precatório
Não há dúvida de que a PEC dos Precatórios foi um dos temas mais discutidos de 2021. A demora na aprovação da nova Proposta de Emenda Constitucional para as dívidas do governo já reconhecidas em caráter definitivo pela Justiça, trouxe impactos negativos à economia brasileira, por conta, principalmente, da falta de confiança de investidores externos. No entanto, a emenda constitucional que permitiu o parcelamento do pagamento dos precatórios representa a principal mudança nas contas públicas de 2022, com potencial de liberar R$ 108,4 bilhões em gastos federais.
Teto de Gastos
O Teto de Gastos foi implementado na Constituição em dezembro de 2016 (entrando em vigor em 2017) e a proposta é que dure 20 anos. A projeção do Ministério da Economia é de déficit de -1,1% nos gastos do governo.
Mencionado logo após os precatórios não é um acaso, visto que o Teto de Gastos prevê que o gasto máximo do governo deve ser o equivalente ao orçamento do ano anterior, corrigido apenas pela inflação. Analistas do mercado acreditam que a PEC enfraqueceu a credibilidade do teto de gastos, já que permite o aumento de despesas em 2022.
PIB
Muito se ouviu falar sobre PIB neste ano, não só com relação ao índice brasileiro como de diversos outros países. O fato é que a pandemia do novo coronavírus causou a desaceleração do ritmo da economia mundo afora.
Recessão técnica
Ao falarmos do PIB, é imprescindível comentar sobre o termo “recessão técnica”.
No 3º trimestre de 2021, apesar de mínima, o PIB brasileiro registrou uma queda de 0,1%, em comparação com os três meses imediatamente anteriores. No entanto, o dado reforçou a forte desaceleração da recuperação econômica no País e chegou ao segundo trimestre consecutivo de crescimento financeiro negativo. A última recessão técnica registrada no Brasil ocorreu nos dois primeiros trimestres de 2020, quando o PIB contraiu 2,3%, seguido por 8,9%.
Dólar
São muitos os fatores que influenciam o câmbio e a proposta deste post não é entrar nessa discussão, no entanto, mais do que qualquer outra instituição financeira, o banco que mais cresce em câmbio no Brasil não poderia deixar de destacar a variação do dólar durante 2021.
Neste ano, a alta da moeda norte-americana já chega a 8.8%, saindo da casa dos R$ 5,20 no começo de 2021 para R$ 5,66 no fechamento de ontem. Passamos por um ano em que o governo fez poucas intervenções na taxa de câmbio.
De acordo com o Boletim Focus, a projeção do mercado financeiro é de que a moeda norte-americana fechará o ano negociado a R$ 5,63.
Comércio Exterior
O mês de novembro também foi de recorde para a balança comercial brasileira, que apresentou resultados históricos no mês de novembro e no acumulado do ano.
De acordo com dados divulgados, no início do mês, pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, as exportações no ano chegaram a US$ 256,1 bilhões – melhor resultado financeiro tanto para períodos de 11 meses quanto para anos fechados. O mesmo aconteceu com o saldo comercial, que chegou a US$ 57,2 bilhões, no maior superávit em 11 meses e em anos fechados.
Olhando para a corrente de comércio – soma das exportações e importações – foi a maior para o período de janeiro a novembro, com US$ 455 bilhões. Considerando apenas o mês de novembro, no entanto, as importações atingiram o recorde histórico de US$ 21,6 bilhões. Com maior abertura comercial, a previsão para 2022 é de que haja uma expansão econômica por meio, por exemplo do aumento de parceiros comerciais, que podem agregar vantagens não só estratégicas como também em inovação, contribuindo para uma maior competitividade do mercado nacional frente outras nações.
No Brasil, a estimativa do último Boletim Focus divulgado é de crescimento de 4,51% do PIB brasileiro em 2021.
Além disso, a projeção dos principais gestores e analistas é de que a economia brasileira cresça em torno de 0,42% em no próximo ano.
Nos Estados Unidos, por exemplo, a expectativa é de que o crescimento do PIB neste ano fique em torno de 5,6% e em 4,4% em 2022. Na Zona do Euro, a previsão de queda é de 5,2% para 4,2%. Olhando para a América Latina, o crescimento previsto da Argentina para este ano é de 8,3%, caindo para apenas 1,4% em 2022.
Fazendo uma breve análise sobre alguns dos termos financeiros mais comentados em 2021, é possível chegar à conclusão de que a maior parte deles converge em um momento ou em outro.
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