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O Coronavírus poderia consolidar o Brasil como líder na inclusão financeira
3 min de leitura
Apesar da impressionante evolução dos meios de pagamento eletrônico e seu avanço nos últimos 10 anos, a nível nacional, o dinheiro vivo continua sendo o principal meio para fazer pagamentos. De acordo com dados do Banco Central 96,1% da população realiza pagamento em espécie. Mas qual a relação do dinheiro vivo e a inclusão financeira?
Por que, apesar das opções disponíveis de pagamento eletrônico, grande parte dos brasileiros prefere usar o dinheiro em papel para realizar seus gastos cotidianos?
Desafios da inclusão financeira
A seguir, veja alguns dados que ressaltam os desafios internos que ainda temos com relação à inclusão financeira da nossa população:
A Redução da Pobreza: a renda mensal de muitos adultos não é suficiente para poupá-la em uma conta poupança de alguma instituição financeira ou ainda porque consideram o custo de manutenção de uma conta corrente é alto.
A ampliação da Rede de Conexão nas Áreas Não Urbanas: a inclusão financeira está diretamente relacionada à inclusão digital. Sem investimento em infraestrutura, mais difícil será alcançar o objetivo.
Aumentar a inversão em Cibersegurança: o setor financeiro é um dos mais sensíveis à cibercriminalidade. As perdas anuais podem ser significativas e representar em torno de 9% do lucro líquido dos bancos a nível mundial, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Com o crescimento e popularização dos bancos banca digitais, a lógica é que as fraudes virtuais aumentem ainda mais, portanto é necessário promover o desenvolvimento contínuo da segurança cibernética.
O Paradoxo da inclusão financeira
De acordo com informações do BACEN, 86,5% dos brasileiros têm uma conta bancária e se encontra, dessa forma, incluído no sistema financeiro. Porém ao consultá-los somente 70% diz tê-la: isso significa que ainda existem muitos adultos no país que desconhecem que possuem uma conta poupança em alguma instituição financeira. Alarmante, não é mesmo?
Ainda falando sobre instrumento financeiro eletrônico, o mais utilizado no país é o cartão de débito. Contudo, é importante esclarecer que a grande maioria dos caixas automáticos responde a uma alta incidência de saques de dinheiro em espécie – instrumento financeiro não eletrônico.
Por sua vez, no relatório de instrumentos de pagos publicado pelo Bacen, se observa uma grande diferença entre os cartões emitidos e os efetivamente ativos.
A pandemia poderia ser, por conta de suas questões de segurança à saúde, o acelerador da transformação digital que o setor financeiro requer para aprofundar a bancarização, aumentar o desenvolvimento de Fintechs e diminuir a grande brecha financeira que existe em nível regional no país. No entanto vimos que houve um aumento significativo no uso de moeda em espécie durante esse período, muito em função da população desbancarizada beneficiada pelo Auxílio Emergencial.
De acordo com dados divulgados pelo Banco Central, o papel moeda em poder do público cresceu 29%, saltando de R$ 210,2 bilhões para R$ 270,9 bilhões. Maior valor da série histórica do BC desde o seu início, em dezembro de 2001.
Fonte: O Melhor Trato | Mel Murialdo
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