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Risco político impõe cautela antes de Copom
2 min de leitura
Cautela devido a risco político. No exterior Hong Kong lidera perdas na Ásia
BRASIL
08:00 FGV: IPC-S – Abr
08:25 BC: Relatório Focus – Semanal
10:00 IHS Markit: PMI Industrial
15:00 Economia: Balança comercial – Abr
EUA
10:00 ISM: Índice das condições empresariais de NY – Abr
11:00 Deptº do Comércio: Encomendas à indústria – Mar
EURO
Sem Destaques
ÁSIA
Sem destaques
BRASIL
Risco político impõe cautela antes de Copom
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
O primeiro dia do mês começa com cautela. Além da tensão entre Washington e Pequim, estrategistas estrangeiros avaliam que três fatores podem corroborar com o viés de queda do índice da B3. Eles são: perda de ímpeto na agenda de reformas, fraqueza econômica e a perspectiva de piora das empresas nacionais. Esse cenário, trazido à tona por uma pesquisa da Agência Bloomberg, expõe a turbulência no que se refere à esfera política, econômica e social do país.
Não obstante, para investidores externos, o prejuízo tem sido duplo: além da perda do preço – em reais – dos papéis listados em bolsa, a desvalorização do real perante outras divisas estrangeiras torna o dano ainda maior. Afim de exemplificação, apenas o Índice Ibovespa, convertido em dólar, caiu 47% desde o início do ano. Em valores numéricos, a bolsa brasileira perdeu, aproximadamente, 1.5 trilhões de reais em valor de mercado.
Dirigindo-se aos analistas financeiros, tem-se que Instituições como JP Morgan afirmam que os riscos políticos devem continuar alto. A COVID-19, as incertezas no que tangenciam os bastidores de Brasília e as respostas políticas equivocadas devem continuar perpetuando turbulências por mais algum tempo.
MUNDO
Hong Kong lidera perdas na Ásia; Europa e futuros de NY cedem
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
As bolsas europeias e os índices futuros de Nova York recuam nesta manhã, reagindo a crescentes tensões entre EUA e China sobre a origem da pandemia de coronavírus e a dados fracos de atividade industrial na Zona do Euro e Alemanha. Ontem, o presidente americano, Donald Trump, disse acreditar que um “erro” cometido na China foi a causa da disseminação da doença e afirmou que não vai reduzir mais tarifas nas relações comerciais com o país asiático, mesmo após os acordos firmados antes da pandemia de covid-19.
Às 7h31, a Bolsa de Londres caía 0,19%, a de Paris recuava 3,76% e a de Frankfurt se desvalorizava 3,17%. No mercado futuro em Nova York, Dow Jones caía 1,05%, S&P 500 recuava 0,80% e Nasdaq perdia 0,73%. Do outro lado do mundo, as bolsas asiáticas fecharam em baixa, influenciadas por crescentes tensões entre EUA e China sobre a origem da pandemia de coronavírus. No entanto, os principais mercados da região – do Japão e da China continental -, não operaram nesta segundafeira devido a feriados locais.
O índice Hang Seng teve um tombo de 4,18%, enquanto o sul-coreano Kospi caiu 2,68% em Seul. Na Oceania, a bolsa australiana destoou do tom negativo na Ásia, graças em parte ao forte desempenho do setor de tecnologia. O S&P/ASX 200 avançou 1,41% em Sydney.
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