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Bolsas Internacionais sobem, mas mal estar com China pode limitar bom humor
3 min de leitura
Bolsas Internacionais sobem, mas provocações à China geram mau estar
BRASIL
08:00 FGV: IGP-DI – Mar
08:25 BC: Boletim Focus – Semanal
08:30 Anfavea: Produção de veículos – Mar
15:00 Economia: Balança comercial – Semanal
E.U.A.
11:00 Conference Board: Índice de Tendência de Emprego – Mar
EURO
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ÁSIA
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BRASIL
Bolsas Internacionais sobem, entretanto mal estar com China pode limitar bom humor
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
Sinais de que a propagação do coronavírus estaria desacelerando em vários países europeus embalam altas firmes nas bolsas internacionais e também do dólar nesta segunda-feira. Mas o petróleo cai ao redor de 4%, após tombar mais de 7% na madrugada, com o adiamento, de hoje para 5ª feira, da reunião da Opep+ para discutir eventual corte na oferta. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alertou que o país deve enfrentar o pico da pandemia de coronavírus “nos próximos dias”, enquanto o governador de Nova York, Andrew Cuomo, afirmou que o pico de Covid-19 deve chegar em 7 dias a Nova York. Os Estados Unidos têm 312 mil infectados e 8.500 mortes, e no mundo, há um total de 1.113.758 casos e 62.784 mortes, de acordo com a OMS.
No Brasil, que registra 11.130 contaminados e 486 mortes pela Covid-19, os ativos financeiros podem se beneficiar da melhora externa, mas de forma comedida. Em meio à espera do IPCA de março na semana, que será mais curta pelo feriado da Páscoa no País, Europa e EUA, na sexta-feira, o investidor deve repercutir hoje sinais do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, de que a Selic pode seguir estável, em vez de cair como espera a maioria no mercado. Campos Neto afirmou em teleconferência no sábado que “o que se leva em consideração para (decidir sobre) juros é valor esperado para o ajuste fiscal”, disse. Ele e o ministro da Econômica, Paulo Guedes, falaram no fim de semana em teleconferências sobre o “empoçamento” nos bancos dos R$ 1,2 trilhão destinados pelo governo para manter a liquidez no mercado durante a pandemia e prometeram meios para que o dinheiro chegue diretamente a famílias e empresas, como o uso de maquininhas de pagamentos. Já o Banco Central sinalizou nova liberação de compulsórios e o direcionamento de novos créditos para micro e pequenas empresas (MPEs). Fica no radar ainda outro possível mal-estar diplomático com a China.
Ontem, em transmissão nas redes sociais, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, insinuou que a China vai sair “fortalecida” da crise atual causada pelo novo coronavírus, apoiada por seus “aliados no Brasil”, associando a origem da covid-19 ao país asiático. Há menos de um mês, em 18 de março, o deputado federal Eduardo Bolsonaro culpou a China pela pandemia do novo coronavírus e causou um incidente diplomático. A embaixada chinesa no Brasil respondeu a Weintraub dizendo que “tais declarações têm cunho fortemente racista e objetivos indizíveis, tendo causado influências negativas no desenvolvimento saudável das relações bilaterais China-Brasil”. O acirramento com o país asiático agora é preocupante, porque o Brasil depende da importação de equipamentos e suprimentos de saúde para apoiar o combate à doença e a China concentra mais de 90% da produção desses suprimentos em todo o mundo. A postura irredutível do presidente Jair Bolsonaro contra o isolamento social também não ajuda. Ele disse a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada ontem que “algo subiu na cabeça” de alguns de seus subordinados, mas que a “hora deles vai chegar”. “A minha caneta funciona”, afirmou.
MUNDO
Ásia fecha em forte alta; Europa e futuros de NY sobem
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
Os índices futuros das bolsas de Nova York e as bolsas da Europa operam em alta nesta manhã, em meio a sinais de que a propagação do coronavírus está desacelerando no Estado de Nova York e em países europeus, como Itália, Espanha, Alemanha e Reino Unido. Na Alemanha, as encomendas à indústria caíram menos do que o esperado. Às 7h23, o Dow Jones futuro subia 3,66%, o S&P 500 futuro avançava 3,71% e Nasdaq futuro se valorizava 3,96%. A Bolsa de Londres subia 2,09%, a de Frankfurt avançava 4,32% e a de Paris se valorizava 3,52%.
As bolsas da Ásia e do Pacífico encerraram os negócios desta segunda-feira com ganhos robustos, favorecidas por sinais de que a propagação do coronavírus está desacelerando em várias partes do mundo. O Nikkei saltou 4,24% em Tóquio, enquanto o sul-coreano Kospi subiu 3,85% em Seul e o Hang Seng se valorizou 2,21% em Hong Kong. A bolsa de Xangai não operou por causa de feriado nacional. O S&P/ASX 200 avançou 4,33% em Sydney.
Fonte: Broadcast
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