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Ásia fecha em alta pelo 3º pregão seguido; bolsas da Europa sobem junto com futuros de NY
4 min de leitura
BRASIL
08:00 FGV: Indicador Antecedente de Emprego – Jan
11:30 Anfavea: Produção e venda de veículos – Jan
E.U.A.
10:30 Deptº do Trabalho: Pedidos de auxílio-desemprego – semana até 02/01
EURO
04:00 Destatis: encomendas à indústria – Dez
05:00 Presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde participa de audiência no Comitê de Assuntos Econômicos e Monetários no Parlamento Europeu
05:15 Vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos participa de evento do Santander
ÁSIA
Sem Destaques
BRASIL
Apetite por risco no exterior conduzirá bolsa e dólar
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
Esta quinta-feira caracteriza-se por uma agenda fraca. Após o Copom, o mercado de juros deve ter ajuste modesto de alta na ponta curta da curva a termo na abertura dos negócios. Isso porque parte dos investidores acreditava que o comunicado do comitê, que cortou em 0,25 pp a Selic para 4,25% ao ano, deixaria a porta aberta para nova redução da taxa básica em março. Porém, o colegiado indicou que deve interromper o ciclo atual na próxima reunião, nos dias 17 e 18 de março, após cinco reduções consecutivas, sendo quatro de 0,5 p.p.e uma de 0,25 p.p., ontem.
No documento, o BC explica que, com a Selic em seu piso histórico, intensifica-se o risco de uma inflação maior que a esperada, caso as transformações na intermediação financeira e no mercado de crédito e capitais aumentem a potência da política monetária. Sem citar explicitamente a volatilidade dos mercados internacionais em decorrência do surto de coronavírus, o comunicado aponta ainda que o risco de inflação mais alta também fica maior, em caso de deterioração do cenário externo para as economias emergentes ou em caso de frustração sobre a continuidade das reformas na economia brasileira. No câmbio, a perspectiva de entrada de dinheiro novo no mercado pode continuar amenizando pressão de alta no dólar vinda do exterior ou causada por ruídos políticos, afirmam operadores.
Após a venda de R$ 22 bilhões em ações ON da Petrobras pelo BNDES ontem, o Broadcast apurou que outras ofertas do banco estão a caminho, como a venda de participação no frigorífico JBS, e também em Copel e Tupy. Já a bolsa deve se ajustar ao persistente apetite por risco no exterior, após a renovação de recordes ontem pelo S&P 500 e o Nasdaq em Nova York. Contudo, pode pesar ainda o alerta do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de que a Bolsa está “supervalorizada”. Em entrevista à GloboNews, Maia avisou que “há um longo caminho” a ser percorrido com o andamento das reformas econômicas, como a tributária e a administrativa. A alta do petróleo nesta manhã pode apoiar ainda os papéis da Petrobras, que caíram na véspera em meio ao aumento na disponibilidade de ações em mercado com a oferta do BNDES.
Os investidores internacionais estão precificando hoje o anúncio da Chinade que vai reduzir pela metade as tarifas sobre US$ 75 bilhões em importações dos Estados Unidos, como parte do acordo comercial bilateral de “fase 1” assinado em meados de janeiro, em Washington. Além disso, há expectativas sobre avanços em estudos científicos para desenvolver uma vacina ou tratamento para o coronavírus e Pequim informou que vai reduzir impostos e oferecer empréstimos baratos para ajudar empresas a absorver o impacto de iniciativas adotadas para conter a disseminação do novo vírus. A epidemia já se espalhou para mais de 20 países e, apenas na China, já causou pelo menos 563 mortes e mais de 28 mil pessoas estão infectadas pela doença.
MUNDO
Ásia fecha em alta pelo 3º pregão seguido; bolsas da Europa sobem junto com futuros de NY
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
As bolsas europeias operam em alta nos primeiros minutos do pregão desta quinta-feira, ainda em meio a esperanças de avanços em pesquisas para o combate ao novo coronavírus e após a China anunciar hoje que vai cortar pela metade tarifas sobre US$ 75 bilhões em produtos dos EUA, como parte do acordo comercial preliminar assinado entre os dois países em meados do mês passado. Investidores também acompanham balanços de grandes empresas da Europa e comentários da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde. Às 7h15, a Bolsa de Londres subia 0,17%, a de Frankfurt avançava 0,57% e a de Paris se valorizava 0,59%.
O Dow Jones futuro tinha alta de 0,29%, o S&P500 futuro subia 0,22% e o Nasdaq futuro avançava 0,32%. Do outro lado do globo, as bolsas asiáticas fecharam em alta generalizada pelo terceiro dia seguido nesta quinta-feira, depois de Pequim anunciar redução de tarifas sobre produtos americanos e novas medidas de estímulos e em meio a sinais de avanços no combate à epidemia de coronavírus, que apenas na China infectou mais de 28 mil pessoas, causando 563 mortes.
Na China continental, o índice Xangai Composto subiu 1,72%, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 2,90%. O índice japonês Nikkei teve expressiva alta de 2,38%, enquanto o Hang Seng subiu 2,64% em Hong Kong, e o sul-coreano Kospi subiu 2,88% em Seul. Na Oceania, a bolsa australiana teve seu melhor dia desde 7 de janeiro, com alta de 1,05% do S&P/ASX.
Fonte: Broadcast
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